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sexta-feira, 23 de agosto de 2019 | 11:48 | 0 Comments

Artista plástico propõe que cemitérios se tornem jardins botânicos





O artista plástico Pazé faz sonhar com a exposição Jardins do Tempo, em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil.
© Pazé/ Reprodução/Veja SP Lanchonetes e áreas de convivência em Jardins do Tempo

Com desenhos e um vídeo impecáveis, ele propõe que quatro cemitérios da cidade (Araçá, Vila Formosa, Vila Alpina e Vila Nova Cachoeirinha) sejam transformados em jardins botânicos.
© Pazé/ Reprodução/Veja SP Jardins de convivência e salas de aula

Pequenos prédios concentrariam verticalmente os túmulos (o que solucionaria o problema da contaminação de solo e água que ocorre nos enterros convencionais), deixando muito espaço livre para paisagismo, áreas de convivência e até lagos. Os jazigos de valor histórico-artístico seriam preservados. A cidade ganharia 1,3 milhão de metros quadrados de verde (um novo Ibirapuera) nesses remansos de paz.
© A.K.Y. MATULATIS/ Reprodução/Veja SP Vila Formosa, na Zona Leste: a cada três anos, corpos são exumados para dar lugar a novos enterros