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quinta-feira, 7 de julho de 2011 | 00:45 | 0 Comments

O PASTOR E O JORNALISTA

 
As diferenças entre o jornalista e o ministro religioso são sutis e no melhor dos casos, e muitas vezes usados ​​como sinônimos.
Um ministro tem por responsabilidade, "sacerdotal" ou sacrifical (dos levitas), manter um memorial do sacrifício de Cristo.
O ministro tem a responsabilidade máxima de falar e deixar bem informado os seus seguidores sobre uma vida de equilíbrio; espiritual, social, moral e também intelectual.
Ser ministro religioso não é ter uma profissão, embora muitos países o considerem como uma profissão. Ser ministro eclesiástico é ter um chamado de alguém muito mais forte que você, que não só chama, mas mostra e convence daquilo que precisa ser feito.
Ser pastor é ter um chamado, e posso acrescentar... esse chamado desperta uma vontade de renunciar o que se desejava fazer antes, para assumir um novo caminho onde o principal desejo é ajudar aos outros como se estivesse fazendo por você.
O jornalista, de igual forma, assume a responsabilidade de agir com a verdade levando informação precisa, tudo com princípios universais de justiça e democracia, fazendo chegar ao cidadão comum a noticia e deixando-o bem informado.
O jornalista não é necessariamente um advogado, mas muitas vezes oferece informações investigativas que auxilia a critica a defender ou oferecer provas à acusação.
Os dois caminham com a responsabilidade de ensinar e deixar um povo bem informado.
Vale lembrar que informação, em muitas oportunidades se torna espinhosa e dificultosa de serem comunicadas por envolver interesses dos mais poderosos.
A informação torna espinhosa no sentido, seja para corrigir com a esperança de trazer ao caminho correto ou de denunciar erros e injustiças praticados pelos poderosos.