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sábado, 22 de fevereiro de 2025 | 18:50 | 0 Comments

É questão simples e lógica... vamos lá!

Eu amo essa analogia.

Quando DEUS quis criar peixes, falou com o mar.

Quando DEUS quis criar árvores, ele falou com a terra.

Mas quando DEUS quis criar o homem, ele se voltou para ELE MESMO, então DEUS disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança".

E a lógica é bem assim: Se você tirar um peixe da água, ele morrerá; e quando você remove uma árvore do solo, ela também morre.

Da mesma forma, quando homem se desconecta de DEUS, ele morre. DEUS é o nosso  ambiente natural.  Fomos criados para viver na presença DELE. Precisamos estar conectados com Ele porque somente com Ele a vida existe. Aceite esse convite e vamos ficar conectados com DEUS.

Agora presta atenção nisso: A água sem peixe ainda é água, mas peixes sem água não são nada.

O solo sem a árvore ainda é solo, mas a árvore sem solo não é nada...

Deus sem homem ainda é Deus, mas  homem sem DEUS não é nada.

Pense nisso.

O poder da Palavra de Deus




Jorge Whitefield, o conhecido pregador metodista, estava pregando ao ar livre na cidade de Exeter, na Inglaterra, no verão de 1952. 

Entre os que assistiam havia um homem que fora ouvi-lo não porque gostasse da pregação, mas para lhe atirar pedras que levava nos bolsos. 

O homem ouviu por algum tempo a pregação da palavra de Deus, enquanto aguardava oportunidade de apedrejar o pregador; chegou a ter uma pedra na mão para atirá-la, porém, Deus falou-lhe através das palavras do pregador, de modo que se converteu.

Ao terminar, o homem foi falar ao pregador e disse-lhe: veja só: vim ouvi-lo para apedrejá-lo; mas o Espírito Santo convenceu-me do pecado.

Tem crente que vai a igreja somente para ouvir o que o pregador vai falar durante a mensagem e logo que termina a mensagem procura outros crentes só para criticar o que foi falado pelo pregador.

Mas quando ele descuida um pouco Deus começa a trabalhar na vida dele e ai a palavra começa a ser plantada e rapidamente cresce no coração daquela pessoa. Tudo muda. Tudo se transforma e a palavra produz algo tão maravilhoso que agora aquela pessoa somente quer ajudar o pregador.

Deixe que as suas pedras sejam transformadas em oportunidades, e assim como aquele homem, você também vai conhece o Poder da Palavra de Deus.

Tatuagem com nome de filhos e outras homenagens marcantes



Além de desenhos simbólicos e caricaturas, a tatuagem com nome de filhos vem ganhando aderência pelas mamães de plantão! Com diferentes tamanhos, cores e fontes, as tattoos podem ou não vir acompanhadas de outros elementos ligados a maternidade. Quer saber mais sobre o assunto? Então confira as melhores inspirações de tatuagens para homenagear os pequenos!

1 - Tatuagem com nome de filhos
Tatuagem com nome de filhos é ideal para quem gosta de traços delicados, essa tattoo pode ser feita nos braços, nos tornozelos ou na nuca!

2 - Tatuagem com pezinho
Que tal colocar alguns desenhos para complementar os nomes dos pequenos?


3 - Data do nascimento
Registrar o momento do nascimento do seu filho é uma ótima opção para homenageá-lo, não acha?

4 - Tatuagem com nome de filhos
Existem inúmeras opções e traçados!

5 - Tattoo delicada
O coraçãozinho do lado deixou a tatuagem muito fofinha!

6 - Tattoo com frase!
Nada como unir desenho e frase! A combinação é perfeita!



7 - Homenagem aos filhos
A gente não sabe o que é mais fofo: a tatuagem ou essa mãozinha na foto!

8 - Registrando o amor!
Olha que ideia genial dessa mamãe! Além do dia do nascimento dos filhos, ela registrou o horário, o tamanho e o peso que as crianças nasceram!

9 - Desenho fofinho!
Existem inúmeras maneiras de representar seu amor pelo seu filho!

10 - Tattoo materna
Essa mamãe caprichou muito na escolha da tatuagem, não acha?


11 - Religiosas
De maneira singela, demostrar a fé que segue




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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025 | 09:18 | 0 Comments

Quem pode doar sangue... um ato de amor

O alto rigor no cumprimento dessas normas visa oferecer segurança e proteção ao receptor e ao doador.

Abaixo estão listados os requisitos básicos e alguns dos principais impedimentos temporários e definitivos para doação de sangue. No entanto, esta lista não esgota os motivos de impedimentos para doação, de forma que outras informações prestadas por você durante a triagem clínica serão consideradas para definir se está apto para doar sangue nesse momento.

Requisitos básicos
» Estar em boas condições de saúde.

» Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, clique para ver documentos necessários e formulário de autorização).
» Pesar no mínimo 50kg.
» Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
» Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
» Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).



Impedimentos temporários
» Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas.

» Gravidez
» 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.
» Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).
» Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
» Tatuagem / maquiagem definitiva nos últimos 12 meses.
» Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
» Qualquer procedimento endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc): aguardar 6 meses.
» Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias.
» Cirurgia odontológica com anestesia geral: por 4 semanas.
» Acupuntura: se realizada com material descartável: 24 horas; se realizada com laser ou sementes: apto; se realizada com material sem condições de avaliação: aguardar 12 meses.
» Vacina contra gripe: por 48 horas.
» Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões.
» Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster).
» Brasil: estados como Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são locais onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deve aguardar 12 meses para doar, após o retorno.
» EUA: quem esteve nesse país deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno.
» Europa: quem morou na Europa após 1980, verificar aptidão para doação no (11) 4573-7800.
» Malária: quem esteve em países com alta prevalência de malária deve aguardar 12 meses após o retorno para doar. (critério semelhante ao dos estados brasileiros com prevalência elevada de malária).
» Febre Amarela: quem esteve em região onde há surto da doença deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno; se tomou a vacina, deve aguardar 04 semanas; se contraiu a doença, deve aguardar 6 meses após recuperação completa (clínica e laboratorial).

Impedimentos definitivos
» Hepatite após os 11 anos de idade. *

» Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.
» Uso de drogas ilícitas injetáveis.
» Malária.
* Hepatite após o 11º aniversário: Recusa Definitiva; Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: Recusa definitiva; Hepatite por Medicamento: apto após a cura e avaliado clinicamente; Hepatite viral (A): após os 11 anos de idade, se trouxer o exame do diagnóstico da doença, será avaliado pelo médico da triagem.

Confira outros impedimentos à doação no link "Quem não pode doar".

Respeitar os intervalos para doação
» Homens - 60 dias (máximo de 04 doações nos últimos 12 meses).

» Mulheres - 90 dias (máximo de 03 doações nos últimos 12 meses).

Honestidade também salva vidas.
Ao doar sangue, seja sincero na entrevista.

* A Pró-Sangue se preocupa com a segurança das crianças. Se alguma delas vier com você no dia da doação, traga um outro adulto para acompanhá-la.



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quinta-feira, 1 de agosto de 2024 | 00:06 | 0 Comments

‘Ausência do estado’ leva igreja a ser instituição mais confiável na capital, dizem moradores



Pesquisa mostra instituição à frente do poder público; situação levanta questionamentos tendo em vista cada vez mais a influência religiosa na política


Crédito: Weslley Galzo/Agência Mural Fachada de igreja na zona leste de SP
Locais que oferecem cursos, serviços e atuam onde há ausência do estado. O que pode parecer uma associação de qualquer região da cidade é, na verdade, como moradores descrevem as igrejas.  

Estes foram alguns dos pontos citados por quem vive nas periferias de São Paulo como motivo para apontar os estabelecimentos religiosos como a instituição que mais contribui para a qualidade de vida na cidade. 

O resultado foi visto na pesquisa “Viver em São Paulo – Qualidade de vida”, realizada pelo Ibope a pedido da Rede Nossa São Paulo, divulgada no dia 23 de janeiro.

Foi a quinta edição e, desde a primeira, em 2008, a igreja ostenta esse título. Em 2019, 22% apontaram essas instituições, seguido da prefeitura com 19% e de empresas que atuam no bairro, com 17%.  

O tema tem levantado discussões, inclusive pelo peso das igrejas na política e de como bancadas ligadas à religião têm conseguido ter influência tanto a nível nacional quanto local.

Frequentadores dessas instituições e especialistas para entender qual a imagem que a religião tem na cidade e porque, uma instituição que não tem relação com o poder público, é considerada a mais importante por quem vive nos bairros da capital.


AJUDA E AUSÊNCIA DO ESTADO

Luciano de Brito Alves Lima, 27, é membro da igreja pentecostal Experiências com o Criador e missionário do Jocum (Jovens com uma missão). Nascido em Tietê, no interior paulista, ele atua em bairros da capital e afirma que e a confiança vem do fato de as igrejas atuarem nos pontos em que o estado é “ausente”. 

“Um dos papeis da igreja é diminuir as injustiças e buscar trabalhar nelas”, afirma. “Quando vemos crianças que estão sem o reforço escolar, que estão em situação de vulnerabilidade, é responsabilidade da igreja estar incomodada e buscar fazer algo em relação a isso”, relata.

“A  igreja é um meio que ajuda muito as pessoas, até mesmo quem não frequenta”, afirma Isabelle Silva de Oliveira, 21, que frequenta desde a infância uma igreja evangélica no Parque do Carmo, na zona leste. Lá, diz ter acompanhado trabalhos sociais desde cedo.

Essa ‘substituição’ de atividades que o estado não oferece ganha peso pela proximidade das instituições com o bairro. Segundo a prefeitura, são 5.779 estabelecimentos no bairro. Reportagem da Folha de S. Paulo aponta que metade deles surgiram nos últimos 25 anos. 


Crédito: Arquivo Pessoal - Familia CZL é formada por grupo da igreja
Essa alta fez com que esses espaços também fossem procurados para vários tipos de atividades, como as culturais. O assistente social Weslley Raí Teixeira Feitosa, 28, por exemplo, aprendeu bateria na igreja que frequenta há três anos – a Somos Um, no distrito de José Bonifácio, zona leste da capital.

Foi ali que passou a fazer parte do grupo de rap cristão nomeado “Família CZL”, no qual é um dos vocalistas. “O intuito do grupo é trazer a palavra para as pessoas que necessitam. Através do rap levamos isto para as outras periferias em ações sociais”, relata.

A mãe de Weslley, Jacira Teixeira Feitosa, 56, que parou os estudos na sexta série do ensino fundamental, voltou a ter aulas de alfabetização em uma igreja católica da região, a Paróquia Santo Agostinho. 

Assim como o filho, ela frequenta uma instituição evangélica, isto não a impediu de estudar em uma igreja de outra doutrina. “Durante as aulas não se fala de religião, é só sobre alfabetização.”

“Acho que esse é o papel das igrejas, abrir as portas não só para cultos. Ser um lugar da sociedade, lugar de refúgio, de escape, não só um lugar de orações, tem que ser um lugar de conhecimento”, diz Weslley Raí Teixeira Feitosa

Ainda no distrito de José Bonifácio, no bairro Parada Quinze, no limite com o distrito de Guaianases, a Igreja Batista Parada XV tem aulas de judô, atendimento de fisioterapia para terceira idade, aulas de música e, em parceria com o CEU Jambeiro, todo sábado de manhã eles realizam treinos de futebol infantil no campo da escola. As ações são bancadas com a doação dos membros à igreja. 

“Aqui a igreja é um ponto de referência no bairro”, afirma o empresário Edilson Pedro Diniz, 46, membro há pelo menos 10 anos da igreja. Ele coordena um projeto com menores infratores da Fundação Casa.

“Temos alguns jovens do judô com chances de serem campeões, hoje são atletas do Corinthians, são federados. Muitos garotos estão sendo tirados da ‘rua’ com estes projetos”, diz o representante comercial Wellington dos Santos Silva, 38. 

“Muitas vezes nas regiões de periferias, nas extremidades, a igreja é a única que tem o respeito”, afirma o auxiliar administrativo Nathan Ribeiro Cardoso da Silva, 20, morador de São Miguel Paulista, na zona leste, e que se denomina deísta(acredita em Deus, mas não nas versões das religiões). 

“Um usuário de drogas, que a polícia – o Estado – trata com truculência, que a iniciativa privada tenta internar, ou simplesmente higienizar a cidade querendo exterminá-los, a igreja chega com o amparo. Esse usuário vai ter o respeito”, comenta.


Crédito: Arquivo Pessoal - Ação de igreja em Itaquera



SINAL VERMELHO

Uma das coordenadoras do estudo foi a urbanista Carol Guimarães, 36, da Rede Nossa São Paulo. Ela afirma que a lacuna criada pela ausência do estado na garantia de equipamentos culturais e de apoio social permite que a igreja atue de forma prática.

Ela adverte que a taxa elevada de menções à igreja na pesquisa “mostra um sinal vermelho” para a sociedade, que ainda precisa ser analisado.

“A igreja dá tanto um apoio social, como cultural e espiritual. Consegue unir vários elementos, especialmente nesses lugares mais vulneráveis”, comenta. Para ela, o caráter “coletivista” da igreja também tem peso em uma cidade como São Paulo. “A igreja cria comunidades, essa rede de apoio”. 

O filósofo e cientista social Daniel Menezes Delfino, 44, estuda o movimento sindical e movimentos sociais desde 2004. Ele afirma que é preciso assinalar que quando se fala em “igreja” é necessário observar as mudanças ao longo dos últimos anos. 

Antes, o papel de prestar serviços nos bairros era cumprido pela igreja católica, muitos ligados a teologia da libertação. “Hoje esses agentes foram substituídos pelas igrejas protestantes neopentecostais, com um discurso muito mais individualista, meritocrático e empreendedorístico, no que é chamado de teologia da prosperidade”, diz o filósofo Daniel Menezes Delfino. 

“Apesar da mudança, é junto a esse setor que a população periférica encontra acolhimento”, completa. 

Além disso, ressalta que o desprestígio de outras instituições como sindicatos, partidos, movimentos sociais e associações de moradores, levou ao quadro de ampliação da relevância das igrejas. 

Daniel explica que ex-integrantes dessas instituições migraram para a busca de cargos eletivos, deixaram de estar presentes organizando as populações na luta por políticas públicas e passaram a estar na condição de gestores dessas políticas. “Ocorre assim um esvaziamento das lutas coletivas, bem como um desprestígio pessoal desses ex-militantes convertidos em gestores e das instituições que dirigiam”, pontua.

“Para que haja uma mudança nesse quadro, seria preciso uma intervenção que trouxesse melhorias materiais concretas, por meio de outros métodos que não os da motivação pela ideia de prosperidade.”

Fonte: Agencia Mural



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A primeira obrigação de um bom pai é respeitar a mãe dos seus filhos

Um bom pai educa. E o faz pelo exemplo. Logo, não há pior modelo para uma criança do que ter um pai que desrespeita a sua mãe.



Um sujeito põe fogo no apartamento em que moram sua ex-mulher e seus dois filhos pequenos. Por um milagre, a mulher com o corpo em chamas, atirada do terceiro andar, escapa viva. Mas as duas crianças, uma menina de dois anos e um menino de três meses, morrem no incêndio. No julgamento do caso, seis anos depois, o assassino quase é absolvido da morte dos bebês. Argumento da defesa: “ele era um bom pai.”

Um amigo advogado me conta o quanto é delicada a situação de uma mulher que tenta, na Justiça, uma medida protetiva contra o marido ou ex-marido que a agride ou ameaça. Quando o casal, ou ex-casal, tem filhos, a dificuldade se torna maior e mais profunda. Sobretudo porque alguém sempre se levanta e diz: “mas você não pode impedir o sujeito de se relacionar com os filhos, afinal, ele é um bom pai!”

Aí é que está. Será mesmo que um “bom pai”, mas um “bom pai”, de verdade, um pai que ama e educa, é capaz de agredir e subjugar a mãe de seus filhos? Alguém acredita mesmo que pagar as contas de uma criança ou tão somente ter ajudado a concebê-la dá a um homem alguma espécie de salvo-conduto para ser dominador e covarde com a mãe dessa criança?

Sem nenhum rodeio, não basta ser correto com os filhos, é preciso ser decente com a mãe deles também. É o mínimo!

Um bom pai educa. E o faz pelo exemplo. Logo, não há pior modelo para uma criança do que ter um pai que desrespeita a sua mãe.


Ainda que esse pai seja um poço de carinhos, afagos e presentes para com os filhos, se, em relação à mãe deles, a sua figura mudar de médico para monstro, se a postura carinhosa com as crianças se tornar a de dominador e violento com a esposa, então esse sujeito não passa de um mentiroso e malfeitor. Simples assim.

É triste, mas, como sociedade, ainda somos coniventes e permissivos com esse comportamento tacanho e criminoso de muitos de nós, homens, em relação a suas mulheres, ainda que “tratem bem” os filhos, o que é apenas uma de suas obrigações. Aliás, a primeira delas é respeitar a mãe dessas crianças.

Um bom pai de verdade é aquele que honra esse dever.

Há mais de um século, os cadernos de Marie Curie continuam radioativos

A cientista Marie Curie, única mulher ganhadora do prêmio Nobel duas vezes, de Física e Química

Os cadernos da cientista Marie Curie, responsável pela descoberta dos elementos químicos polônio e rádio, ainda são radioativos. O longo período de exposição à radioatividade foi fatal para Marie Curie e, mesmo mais de um século depois dos experimentos, os cadernos que ela usava continuam altamente perigosos.

Estamos falando dos cadernos de anotações de Marie Curie, a única mulher que recebeu o prêmio Nobel duas vezes (em 1903, de Física, e 1911, de Química). Junto com seu marido, Pierre, ela descobriu não apenas novos elementos químicos, como também os princípios da Física atômica e a radioatividade.

anotações de Marie Curie ficarão em caixas de chumbo por 1,5 mil anos

Como todos os objetos que estiveram próximos ao casal Curie, os cadernos da cientista podem ser altamente perigosos para o ser humano. O casal descobriu dois elementos químicos: o rádio e o polônio (chamado assim em homenagem à Polônia, país onde a cientista nasceu, em 7 de novembro de 1867). Mas os dois cientistas nunca imaginaram os efeitos nocivos que a radioatividade poderia ter sobre o nosso organismo.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2023 | 18:47 | 0 Comments

Museu do Homem em Paris



Conheça o Museu do Homem em Paris, que explica a evolução da humanidade e das sociedades do ponto de vista biológico, social e cultural. Inaugurado em 1938, este museu trouxe uma grande discussão a respeito da apreciação das artes primitivas nos centros de arte de Paris. Em 2009, ele foi fechado para uma reestruturação que visou ampliar a abordagem do museu e também apontar um panorama para o futuro da humanidade. Em 2015, ele foi reaberto e com certeza é um passeio imperdível para quem visita a capital francesa.

E se você está planejando viajar para lá, não deixe de conferir também as dicas imperdíveis de como economizar muito na França. São dicas muito boas, que valem a pena, e vão fazer você economizar muito em todo o planejamento da viagem e quando estiver lá. Sua viagem à França vai sair mais barata do que imaginava e você poderá gastar mais para aproveitar ainda mais sua viagem. Agora veja tudo sobre o Museu do Homem em Paris.

História do Museu do Homem
O Museu do Homem surgiu em 1938 e propôs uma inédita apreciação das artes primitivas nos centros de arte de Paris. No local eram exibidas peças da África subsaariana, América pré-colombiana, regiões árticas, Ásia e Oceania. Através da exibição de caveiras, esqueletos, fotos e objetos, a história do homem era contada. Merecem destaque também as exposições temporárias.

Em 1994, a mostra ”Seis bilhões de homens” apresentou os mecanismos do crescimento populacional e insistiu na demonstração da implicação de nossos modos de vida no futuro do planeta. Em 2009, o museu foi fechado para passar por uma reestruturação. Em 2015 ele foi reinaugurado e passou a contar com um estudo mais aprofundado sobre o período contemporâneo e questionar o futuro do homem.

O Palácio de Chaillot
O Museu do Homem se localiza na Ala Passy do palácio de Chaillot, que também abriga outras três instituições culturais, o Museu Marítimo Nacional, a esplanada da liberdade e a dos Direitos Humanos. A atual arquitetura do museu do homem é fruto de um projeto elaborado em 2006, que mistura tradição e inovação. Por trás das fachadas monumentais do histórico edifício que data de 1937, foi construída uma incrível estrutura que privilegia a iluminação natural e conta com um Atrium que é considerado o coração do museu e serve às galerias de exposições temporárias.

O acervo do Museu do Homem
O acervo do museu do homem é composto por cerca de 700.000 objetos que se dividem entre a Galeria do Homem, as exposições temporárias, as coleções, a biblioteca de pesquisa Yvonne Oddon e o espaço reservado para pesquisa e ensino. Entre as peças do acervo estão fotos, esqueletos, crânios e objetos pré-históricos.

Informações sobre o Museu do Homem
Esse incrível museu de paris fica bem no coração da cidade, pertinho da estação do Trocadero. Ele está aberto todos os dias, exceto às terças, das 10h às 18h. E o valor dos ingressos irá depender do tipo de exposição visitada. As coleções permanentes tem entrada de 10 euros, enquanto as coleções permanentes com as exposições temporárias custam apenas 12 euros, menores de 12 anos não pagam.



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Mandioca assada até mais crocante do que frita


Aipim, macaxeira como é conhecida mandioca é uma paixão nacional.

Ela serve de base para diversos pratos, como bolinhos e escondidinhos.

Porém, unanimidade na hora de acompanhar refeições e drinques, como aperitivo, é mesmo a mandioca frita cortada em fatias compridas e finas.... uma delicia.

Se você ainda não descobriu como fazer sua versão assada tão crocante quanto, precisa anotar essas dicas.

Truques para mandioca assada como frita

1) A mandioca deve ser cozida (al dente), mas ainda estar firme. Se ele ficar muito mole, não ficará crocante;

2) Coloque os pedaços de mandioca cozida em uma assadeira untada com margarina ou azeite;

3) Regue todos os pedaços com um fio de azeite e leve para assar em forno médio, dourando dos dois lados;

4) Quando a mandioca já estiver dourada na parte de baixo, vire de lado. Não espere ela ficar dourada por cima, pois os pedaços podem estar queimando embaixo.

Atenção: O segredo é espalhar bastante as mandiocas na assadeira. Se colocar pedaços demais na forma, ela vai ficar murcha;

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Batata laminada ao forno incrivelmente gostosa


Para deixar sua refeição ainda mais gostosa, que tal preparar um acompanhamento diferente e delicioso? Com poucos ingredientes, a receita de batata hasselback (também encontrada como "batata laminada" ou "fatiada) é superfácil de fazer e ideal para variar os pratos do dia a dia e fugir da rotina. Vale a pena testar!

Receita de batata laminada fácil

Ingredientes 
4 batatas
Azeite
1 ramo de alecrim
1 dente de alho
Sal
Cebolinha
30 g de manteiga

Modo de preparo
Corte um pedaço da parte debaixo da batata para evitar que ela role, e faça cortes finos. Cubra o fundo de uma panela com azeite e acrescente o alho e o alecrim. Coloque as batatas em uma assadeira e despeje o azeite por cima e tempere com sal e pimenta.

Leve ao forno para assar a 180º por 60 minutos
Pique a cebolinha e coloque na panela com o alho e o alecrim. Em seguida, acrescente a manteiga e assim que derreter, pincele por cima das batatas. Finalize com a cebolinha e bom apetite!

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'Xixi' na rua pode custar mais de R$ 600 no Carnaval

No Rio de Janeiro e em São Paulo, foliões flagrados urinando nas ruas serão multados em mais de meio salário mínimo.

Quem gosta de curtir o Carnaval em blocos de rua sabe que nem tudo é perfeito durante a festa. Um dos grandes problemas para os foliões nas grandes cidades é a escassez de banheiros públicos. No meio da multidão (e depois de beber algumas latas de cerveja), muitos ficam sem opção e acabam urinando na rua, por falta de local adequado. Mas quem é flagrado cometendo a irregularidade no Carnaval do Rio de Janeiro e de São Paulo, por exemplo, tem um prejuízo financeiro de mais de meio salário mínimo.

Em São Paulo, de acordo com a Prefeitura, a multa para quem urinar na rua no Carnaval de 2020 é de R$ 549,27. No Rio, a punição está mais salgada: R$ 607,54. A multa está regulamentada em lei nas duas cidades e os valores são reajustados ano a ano de acordo com índices de inflação.

Em 2019, 344 pessoas foram multadas em R$ 526,57, cada uma, durante todo o período do Carnaval de rua de São Paulo, segundo informações da Secretaria Municipal de Subprefeituras. No Rio foram 999 "mijões" identificados pelas equipes da Lixo Zero, da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Cada um teve que desembolsar R$ 588,04 à época.

No ano passado, apenas 70 dos 344 multados cumpriram com a obrigação efetivamente. Com isso, a Prefeitura de São Paulo arrecadou R$ 36.928,94 em vez dos R$ 181.160,32 previstos.

Neste ano, a Prefeitura do Rio informou que disponibilizará mais de 32.536 banheiros públicos próximos aos blocos. Dentre eles há cabines químicas, containers e módulos de mictório.

Em São Paulo, serão 22 mil banheiros químicos disponíveis durante o Carnaval. Do total, dois mil serão destinados exclusivamente a pessoas portadoras de necessidades especiais. As informações são da Secretaria Municipal de Cultura da capital paulista.

Lixo nas ruas
No Rio, a regra para o “xixi” vale também para quem jogar lixo ou qualquer tipo de detrito nas ruas durante o Carnaval. A Comlurb informou que no ano passado 231 foliões foram multados pelo descarte irregular de pequenos resíduos durante todo o período de festa.

Já em São Paulo há outra lei, a 13.478/02, que dispõe sobre a organização da limpeza urbana no município e autua quem joga lixo na rua. Segundo a Prefeitura, ela é aplicada normalmente durante todo o ano e o valor da multa é de R$ 855,14.

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Robôs na Floresta: Drone autônomo que voa sobre florestas pode ser aliado contra o desmatamento


 Sistema desenvolvido por USP e University of Pennsylvania é capaz de controlar o aparelho de maneira autônoma

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da University of Pennsylvania (Estados Unidos) desenvolveram um sistema computacional capaz de controlar um drone de forma autônoma no interior de florestas, permitindo que ele desvie de árvores e mapeie grandes territórios em poucos minutos.

Um dos autores do trabalho é Guilherme Nardari, bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Sistemas Autônomos Cooperativos (InSAC), sediado na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP.

“Além de termos a possibilidade de fazer um inventário florestal em uma área de cobertura muito maior, com a atuação do drone esse processo se torna muito mais rápido, seguro e preciso”, explica Nardari em entrevista para a Assessoria de Comunicação do InSAC.

Mapeamento

Com esse drone, seria possível mapear uma floresta inteira de 400 mil metros quadrados em apenas 30 minutos. Se o mesmo trabalho fosse realizado por uma equipe de engenheiros florestais, por exemplo, o tempo saltaria para 12 dias e meio, considerando que eles trabalhassem 24 horas por dia, de acordo com reportagem publicada pela Agência Fapesp.

Pela dificuldade da tarefa, os profissionais optam por avaliar pequenos trechos da floresta e fazer uma estimativa dos dados totais, gerando informações muito menos precisas e detalhadas.

Com peso aproximado de três quilos e autonomia de voo de 20 minutos, o drone, que está sendo testado nos Estados Unidos, é composto por quatro hélices, uma câmera, um computador de bordo, um controlador de voo e um sensor a laser, responsável por calcular em tempo real a distância entre o drone e as árvores ao seu redor.

A utilização de um veículo aéreo não tripulado autônomo para monitorar e mapear florestas possibilitará uma série de aplicações, entre elas o combate ao desmatamento.

“Nós conseguiríamos avaliar o estado de conservação das florestas e detectar locais que precisam de reflorestamento, servindo de alerta para as autoridades ambientais caso alguma região apresente transformações suspeitas ao longo do tempo”, afirma Roseli Francelin Romero, pesquisadora do InSAC e professora do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos (SP), também em entrevista para a Assessoria de Comunicação do InSAC.

Vegetação

Segundo a docente, atualmente o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) realiza alguns levantamentos florestais por imagens de satélite, mas são estimativas que impossibilitam uma análise mais minuciosa da vegetação em áreas específicas.

Nardari afirma que o algoritmo desenvolvido para controlar o drone permite um mapeamento mais preciso e com informações mais detalhadas sobre a floresta, além de voos menos suscetíveis a interferências em comparação com outros modelos encontrados na literatura da área de automação.

Os resultados do trabalho geraram um artigo que foi publicado na revista científica IEEE Robotics and Automation Letters. A pesquisa também foi apresentada na International Conference on Robotics and Automation 2020, evento científico da área de robótica, que teve em 31 de maio e segue até o próximo dia 31 de agosto, com realização online, devido à pandemia de COVID-19.

Liberdade religiosa é questionada e retorna ao Supremo Tribunal

Corte julgará se vale mais princípio de igualdade ou respeito às crenças. "Hoje é a liberdade do evangélico que é discutida e questionada. Amanhã qualquer tipo de liberdade alicerçada na fé poderá ser questionada. Precisamos nos unir" 

Decisão do Supremo Tribunal Federal do Brasil deve impactar questões relacionadas à liberdade religiosa, especialmente no âmbito do trabalho. Casos decidem se o Estado deve oferecer alternativa a quem, por causa de sua fé, não pode exercer atividades aos sábados.

A liberdade religiosa voltará à agenda do STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 14 de outubro. São dois casos inseridos na pauta pelo novo presidente da corte, Luiz Fux, e ambos decidem se o Estado deve oferecer uma alternativa a quem, por causa de sua fé, não pode exercer atividades aos sábados.

Um deles, que está no tribunal desde 2017 e sob relatoria de Edson Fachin, trata de uma servidora que "cometeu 90 faltas injustificadas durante o período de estágio probatório, em razão de suas convicções religiosas".

É uma professora adventista dispensada, segundo o processo, dentro dos três anos em que a pessoa que passou no concurso público está em fase de teste. A docente foi reprovada por não aceitar dar aulas entre o pôr do sol das sextas-feiras e dos sábados.

Para a Igreja Adventista do Sétimo Dia, atividades seculares (extrarreligiosas) devem ser interrompidas nesse horário, já que a denominação "reconhece o sábado como sinal distintivo de lealdade a Deus".

O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) negou o mandado de segurança que a professora pleiteou, sustentando que: 1) o servidor não tem direito de estabilidade no estágio probatório; 2) o Estado não pode conceder privilégios "que indiquem preferência dos responsáveis pela condução dos negócios públicos em favor desta ou daquela orientação religiosa".

A defesa afirma que a docente não pediu para deixar de trabalhar, e sim para cumprir horários alternativos, e que exonerá-la por professar sua fé afronta a Constituição.

O segundo caso, que tem Dias Toffoli como relator, discute se é possível realizar uma etapa de concurso público "em horário diverso daquele determinado pela comissão organizadora do certame por força de crença religiosa".

A história, aqui, aconteceu em Manaus, com um candidato a cargo público que pediu para fazer uma prova de capacidade física num domingo, e não no sábado programado para os concorrentes.

Em 2011, Toffoli disse sobre a discussão: "Tem o potencial de repetir-se em inúmeros processos, visto ser provável que sejam realizadas etapas de concursos públicos em dias considerados sagrados para determinados credos religiosos, o que impediria, em tese, os seus seguidores a efetuar a prova na data estipulada".

Há dez anos no STF, o processo propõe dilema judicial semelhante: o que vem primeiro, o princípio de igualdade (todos os cidadãos receberem tratamento isonômico no serviço público) ou a "inviolável liberdade de crença" citada na Constituição (o respeito ao sábado sagrado, para adventistas)?

"A conquista por horários alternativos está relativamente consolidada na prática nacional. Vejamos, por exemplo, o que acontecia com os participantes do Enem que requeriam essa providência. Cremos que o STF caminhará nesta direção", diz à reportagem o advogado Antonio Carlos Junior, autor de "Manual Prático do Direito Religioso".

"Qualquer indivíduo que queira ingressar no serviço público em função que, pelo horário, viole suas crenças deve optar entre o sustento próprio e de sua família e o exercício da crença", afirma Antonio Carlos. "Absurdamente ilógico, ainda mais em tempos em que o Estado tem se adaptado às novas roupagens laborativas, incluindo jornadas integrais em home office."

É dele um artigo sobre o tema publicado pelo Gospel Prime, um dos maiores portais evangélicos do Brasil. São temas que abrangem várias religiões e vêm sendo seguidos com lupa por evangélicos.

Estão na fila do Supremo, por exemplo, ações contra leis estaduais (Mato Grosso do Sul e Amazonas) que obrigam o poder público a manter uma Bíblia nas bibliotecas e escolas estaduais. Outra: o debate sobre eventual "proibição de uso de hábito religioso que cubra a cabeça ou parte do rosto em fotografia de documento de habilitação e identificação civil".

A advogada constitucionalista Vera Chemin lembra de outro recurso que está na sala de espera do STF: se alguém pode recusar transfusão sanguínea por motivos religiosos. O caso concreto é o de uma testemunha de Jeová que solicitou tratamento alternativo que não era realizado pela rede pública.

A religião proíbe o procedimento por levar ao pé da letra passagens bíblicas nas quais Deus nos ordena a se abster de sangue.

É um tema "extremamente controvertido, ao contrapor a liberdade religiosa e o dever do Estado de assegurar a prestação de saúde universal e igualitária", diz Chemin. "Ou seja, saber se o exercício da liberdade religiosa justifica o custeio de tratamento de saúde pelo Estado."

Um bom termômetro de como a corte costuma enxergar o assunto, segundo a advogada: em 2017, por 6 votos a 5, os ministros decidiram que os professores de escolas públicas podem pregar suas crenças na sala de aula.

A PGR (Procuradoria-Geral da República) pleiteava que o ensino religioso na rede pública não fosse vinculado a uma religião específica, vedando a admissão de professores que representassem algum credo --como um padre ou pastor.

"Privilegiou-se o binômio laicidade/liberdade religiosa, ratificando o modelo religioso confessional em caráter facultativo para os alunos", afirma Chemin.

A liberdade religiosa entrou no rol de julgamentos que o STF reconhece como históricos. No epicentro, um bispo excomungado em 1945, dom Carlos Duarte Costa, que acusou o papa da época, Pio 12, de ser omisso ante os crimes do nazismo.

Quatro anos depois, dom Carlos e sua Igreja Católica Apostólica Brasileira, que fundou como dissidência da matriz romana, foram à corte. "Por ato ilegal e violento da polícia", diziam que não conseguiam realizar missas. O Supremo ficou ao lado do Estado, alegando que os ritos da versão brasileira se confundiam com os da Santa Sé.

Um único ministro, Hahnemann Guimarães, viu ali um atentado contra a liberdade religiosa. Disse em seu voto: "É este princípio fundamental da política republicana, este princípio da liberdade de crença, que reclama a separação da Igreja do Estado e que importa, necessariamente, na liberdade do exercício do culto".

FONTE: Sites UOL e O TEMPO

Ano novo, vida nova... Será?

Mais um ano se inicia e com ele expectativas de dias melhores e com novidades abençoadoras. Eu gosto muito desse período do ano, com votos de feliz e próspero ano, troca de presentes e muitas festas.

O novo ano é um ótimo incentivo pra a gente começar de novo. Essa energia é necessária para ter a sensação de renovação. 

A gente tem a esperança de iniciar em um serviço melhor. Quem até resulte em uma mudança de residência para outra localidade.

Mais,... o ano passa e quando chegamos ao final percebemos que não aconteceu a mudança desejada. Porque?

Alguns anos atrás, uma pesquisa informou que 95% das pessoas que fizeram sua resolução para o novo ano, desistiram dela até mesmo antes de terminar o mês de janeiro.

Entenda que ano novo não muda a vida de ninguém. Traçar projeto, seguir os objetivos, ter opinião e persistência, isso sim muda a vida.

Tem um provérbio que diz; "se quer resultado diferente, faça diferente". 

Talvez não está acontecendo mudanças na sua vida porque você continua fazendo a muitos anos a mesma coisa de maneira errada e por esse motivo vai continuar tendo o mesmo resultado. Tome decisões diferentes em 2021.

Se deseja um melhor serviço, vai atrás dele. Se especialize na sua área, procure se atualizar com curso, workshop, livro... Procure, dentro do seu seguimento as novas oportunidades e talvez acontecerá resultados que você espera.

Talvez há anos você deseja mudar para uma casa nova e maior. O que você tem feito para isso acontecer? Tem planejado suas finanças e feito uma reserva mensal?

Ou quem sabe deseja mudanças na sua vida espiritual. O que você quer alcançar e não conseguiu até hoje? É ser batizado no Espírito Santo? O conselho é: deixe Deus se revelar a você, dedique mais tempo a leitura e pesquisa na bíblia e a oração.

Se o lenhador está batendo o machado e não consegue cortar a madeira, talvez ele esteja batendo com as costas do machado. É só virar o machado e bater de maneira correta.

O problema é que muitas vezes desejamos mudanças mas não queremos mudar nossas maneiras de fazer as coisas.

Planejamento é tudo para nossa vida. Quando não planejamos corretamente, corremos o risco de fracassar em nossos projetos e passar mais um ano sem lucrar vitória.

Faça seu projeto de vida, observe o que precisa fazer e coloque em prática.

Lembre das palavras do sábio Salomão quando diz "Quem observa o vento, não semeará, e o que atenta para as nuvens não segará." - Eclesiastes 11:4

Não desista. Coloque Deus a frente do seu projeto, seja persistente, se for necessário fazer ajuste no decorrer da execução, faça e lute até o fim.

Pr Ademir Rodrigues

Se eu fosse mais velho...

(Uma amiga me encaminhou esse texto que ela recebeu e resolvi compartilhar com meus amigo... Leia )

Não estou com pressa de envelhecer. Meu pai padece há anos de uma doença que o deixou senil e caquético. A velhice me intimida. Sei que na terceira idade não só perderei a impetuosidade típica dos jovens, como me tornarei mais vulnerável às doenças degenerativas. Mesmo assim espero pelos meus dias de ancião, porque só os velhos podem dizer coisas proibidas aos jovens. Estou ansioso para que chegue o tempo de poder dizê-las.


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Eu diria aos mais jovens que desistam do sonho de galgar a fama em nome de Deus. Contaria que já presenciei o desespero de alguns que, tendo almejado se destacar como referenciais de sua geração, vieram a descer do trem fatigados e destruídos pelo ônus da fama. Descreveria os bastidores de algumas “grandes” agências evangelísticas e de outras para-eclesiásticas, e como me enojei com a petulância de alguns evangelistas famosos. Falaria de minhas lágrimas, quando um deles afirmou que passaria por cima de qualquer pessoa desde que conseguisse estabelecer o que chamou de “reino de Deus”. Incentivaria os jovens a buscarem uma vida discreta, sem o glamour do mundo, a preferirem a senda do Calvário. Pediria que optassem por beber o cálice do Senhor em vez de desejarem os louros da glória humana.


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Eu alertaria aos mais jovens que ambicionam subir os degraus denominacionais sobre o perigo de chegar ao topo sem alma. Narraria os conchavos da política eclesiástica como ridículos e fúteis. Candidamente, contaria casos de traição, logro e delação nas reuniões secretas de algumas cúpulas religiosas. Pediria que fugissem da ganância pela autoridade institucional. Ensinaria a desejarem autoridade espiritual, que não vem de negociatas, mas de uma vida piedosa e íntima com Deus.


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Diria aos mais jovens que não se iludissem com o academicismo. Eu lhes revelaria como alguns acadêmicos usam da erudição para se esconderem de Deus. Não teria medo de mostrar que muita bibliografia citada em rodapé de página vem de uma vaidade boba. Algumas pessoas buscam se mostrar mais cultas do que na verdade são. Diria que certos eruditos são pessoas insuportáveis no contato pessoal e que eles também padecem dos mesmos males que todos nós: intolerância, indiferença e muita, muita soberba. Contudo, eu lhes pediria que fossem amigos dos livros. Pediria que lessem muito e diversificadamente; que usassem o conselho de Tiago na busca da sabedoria: “Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras. A sabedoria, porém, lá do alto, é primeiramente pura; depois pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento”. (Tg 3.13, 17.)


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Eu diria aos mais jovens que tomassem muito cuidado para não gastarem todas as suas energias nos primeiros anos de ministério. Exortaria, ilustrando o serviço a Deus como uma maratona e dizendo que não adianta se apressar nos primeiros anos. Contaria os exemplos de tantos que se arrebentaram antes da linha de chegada. Quantos pastores destruíram suas famílias e seus filhos no afã de serem úteis e produtivos! Quando chegaram os anos da meia idade, já estavam estressados e cansados! Falaria daquele dia em que o meu semblante descaiu ao ouvir um pastor dizer que só não saía do ministério porque, já muito velho, não sabia como retornar ao mercado de trabalho. Pediria que não perdessem a oportunidade de passear com os filhos no parque, de ler livros que não os úteis ao ministério, de curtir a sua mulher e de praticar algum esporte. Eu pregaria um sermão baseado em Mateus 16.26 e explicaria que, para Jesus, perder a alma tem um sentido mais amplo do que simplesmente morrer e ir para o inferno. Basearia minha mensagem na afirmação de que um pastor ou evangelista pode ganhar o mundo inteiro e acabar perdendo os afetos do cônjuge, os sentimentos dos filhos e dos amigos, a auto-estima, o sorriso, a capacidade de amar a poesia e de cantar canções de ninar. Enfim, perder a alma!


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Eu diria aos mais jovens que não desejassem o espalhafato espiritual nem as demonstrações exuberantes do poder carismático. Revelaria que alguns desses evangelistas americanos que muitos acreditam superungidos passam a tarde na piscina do hotel em que se hospedam, antes de encenarem a sua superespiritualidade em megaeventos. Não temeria denunciar alguns que se trancam em seus aposentos para assistirem a filmes na televisão e logo depois sobem às plataformas com o ar de santos da hora. Não hesitaria em alardear que muito daquilo que se rotula como demonstração de poder espiritual nasce de uma mentalidade que busca levar as pessoas a uma falsa euforia religiosa.


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Eu diria aos mais jovens que a sexualidade é terreno minado e cheio de armadilhas. Contaria exemplos de ministérios que ruíram pela sensualidade. Alertaria que o grande perigo do sexo não vem da beleza, mas da solidão e do poder. Muitos pastores naufragaram em adultério porque se sentiram sós. Não tinham amigos verdadeiros. Viviam rodeados de assessores, sem um amigo com quem pudessem abrir o coração e pedir ajuda. Eu incentivaria os mais jovens a desenvolverem amizades, preferivelmente fora de seus quintais denominacionais. Suplicaria que fizessem amigos com coragem de falar coisas duras, olhando nos olhos. Lembraria que são fiéis as feridas feitas por aquele que ama.


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Eu diria aos mais jovens que tomassem cuidado com os modismos teológicos, ventos de doutrina e novidades eclesiásticas. Falaria das inúmeras ondas que varreram as igrejas com pretensas visitações de Deus. Vermelho de vergonha, lembraria aquele culto em que se alardeou que Deus estava trocando as obturações por ouro. As pessoas se sujeitavam ao ridículo de investigarem a boca umas das outras e depois, ao confundirem as restaurações amareladas de material de baixa qualidade com ouro, saíam proclamando um milagre de Deus. Relataria a pobreza doutrinária daqueles que jogaram os evangélicos na paranóia da guerra espiritual e ensinaram às mulheres a vigiarem mais durante a menstruação por haver demônios que se alimentam daquele tipo de sangue. Imploraria que se mantivessem fiéis ao leito principal do evangelho, à doutrina dos apóstolos; que não deixassem de pregar a Cruz do Calvário.


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Eu diria aos jovens que não procurassem imitar ninguém. Lamentaria a tentativa patética de alguns líderes de quererem ser clones de pastores e evangelistas de renome. Mostraria vários exemplos ridículos de igrejas que tentaram reproduzir no sofrido Brasil o modelo de igrejas abastadas dos subúrbios americanos. Admoestaria que soubessem aceitar-se. Pediria que não ficassem procurando repetir gestos, neologismos, tom de voz e maneirismos dos outros, pois acabarão sem identidade. Eu mostraria na Bíblia que Deus não nos cobrará por não havermos ensinado com a destreza de Paulo, ou nos portado com a ousadia de Pedro, ou escrito com o mesmo amor de João. Teremos de prestar contas ao Senhor apenas por não termos vivido nossa própria identidade.


SE EU FOSSE MAIS VELHO…

Diria aos jovens que a obra que Deus tem para fazer em nós é muito maior que aquela que Ele tem para fazer por meio de nós. Diria que somos preciosos como filhos e não como servos. Melancolicamente, falaria que na velhice muitos sentem saudade dos tempos que poderiam ter sido íntimos de Deus, mas acabaram chafurdados nos pântanos de sua própria vaidade. Diria que na velhice muitos choram por saberem que o tempo da partida está próximo e que não escolheram a melhor parte, como fez Maria.


Eu deveria ter esperado para dizer essas coisas quando estivesse mais velho. Por impetuosidade, acabei dizendo antes do tempo. Contudo, acredito que não me arrependerei de tê-las dito agora.

Soli Deo Gloria.


Ricardo Gondim

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021 | 12:10 | 0 Comments

Filha de ex-prefeito de Ponta Grossa faz vídeo mostrando frasco da CoronaVac

A filha do ex-prefeito de Ponta Grossa (PR), Marcelo Rangel (PSDB), publicou um vídeo no TikTok em que aparece exibindo um frasco com o símbolo do Instituto Butantan e dizendo ser a vacina contra a Covid-19.

No vídeo (que pode ser assistindo ao final do texto), Juliana Rangel exibe o frasco respondendo a uma brincadeira que sugeria mostrar “alguma coisa que você tem em casa, que provavelmente mais ninguém tenha, e que você acha muito legal”. Em uma legenda na tela ela escreve “vacina do covid”.

O Instituto Butantan negou que tenha fornecido a vacina ao pai da jovem, que esteve no órgão no mês de dezembro, e disse que o frasco é apenas uma lembrança dada aos visitantes.

Segundo a assessoria de imprensa do instituto, o Butantan diz que não há nenhuma amostra da vacina ou qualquer substância do tipo no frasco.

Video veiculado no aplicativo na semana do dia 13 de janeiro, sendo que a vacina ainda nem tinha sido liberado para a população.

Após a repercussão do caso, o ex-prefeito Marcelo Rangel confirmou a autenticidade do vídeo e disse que a filha não se pronunciará sobre o ocorrido. Ele disse que a postagem foi uma forma de publicidade da vacina, diante dos questionamentos da população sobre sua eficácia.

Rangel disse que o frasco trata-se de uma amostra da CoronaVac, vacina fabricada no Butantan, que foi distribuída pelo instituto a prefeitos durante uma visita em dezembro, e que teve autorização do Butantan para uso do frasco com fins de divulgação.

A prefeitura de Ponta Grossa disse que o material foi entregue ao ex-prefeito após um pedido pessoal de Rangel, e que não realiza divulgação da vacina, uma vez que a função, segundo o município, cabe aos governos estaduais e federal.

Fonte: ISTO É